Nesta última quarta-feira (8), os representantes dos caminhoneiros debateram a volta da defesa contra a os reajustes do preço do óleo diesel, estipulados ultimamente com muita frequência pela Petrobras. Os mesmos levam em pauta que os aumentos do valor do combustível deve ser espaçado o máximo possível.
A oscilação dos preços têm inviabilizado a definição o valor da cobrança do frete, trazendo prejuízos as transportadoras e caminhoneiros autônomos, segundo declaração cedida pelos representantes que participaram da audiência pública na Comissão de Viação e Transporte da Câmara dos Deputados.
De acordo com afirmação feita pelo presidente do CNT (Confederação Nacional dos Transportes), Vander Francisco Costa, “Não temos capacidade técnica para suportar os aumentos diários, quinzenais ou mensais.”. A afirmação foi dita após apresentar a sugestão à entidade que representa os transportes de carga.
Em contrapartida os membros da comissão alegaram em proposta que as variações de preço acompanham o mercado internacional e devem ser feitas com um intervalo mínimo de 90 dias.