O Bradesco prevê que o governo privatize cerca de R$ 500 bilhões, sendo R$ 220 bilhões entre os anos de 2019 e 2020.
O vice-presidente do banco, Fernando Noronha, declarou como a instituição estima a distribuição desse valor no prazo de dois anos, sendo R$ 57 bilhões em IPOs, (abertura de capital), R$ 101 bilhões em follow-ons (vendas de ações, incluindo as ações de Petrobras detidas pelo BNDES e Caixa) e R$ 62 bilhões em fusões e aquisições.
O empresário destaca que os R$ 220 bilhões equivalem a 30% do total que poderia ser privatizado. “Estou otimismo e otimismo também em relação a Reforma da Previdência, ” declarou o vice-presidente.
A instituição também acredita que a expansão do segmento de atacado deve ficar na margem 10% da carteira, em linha com as perspectivas do banco para o ano para 2019, que oscilam entre 9% e 13%.