Um seguro contra quebra de celular protege o seu aparelho de diversos danos. As coberturas variam de acordo com a seguradora, mas sempre com a garantia de segurança e agilidade na proteção.
Existem diversos valores de mensalidade para um seguro, mas eles podem custar até menos que um conserto.
Caso ainda não tenha acontecido nada com o seu dispositivo, pode ser uma questão de tempo, já que metade dos brasileiros já tiveram a tela do celular quebrada.
Para entender melhor como funciona e como contratar um seguro contra quebra de celular, leia o conteúdo abaixo e aproveite para fazer uma cotação no site da Juros Baixos.
Como funciona o seguro de quebra de celular?
Um seguro contra quebra de celular tem a intenção de pagar uma indenização quando ocorrer um dos danos estabelecidos. Além disso, as apólices de seguro também cobrem o roubo e o furto do aparelho.
Isso ocorre conforme as condições descritas no documento, que avalia o limite máximo de indenização, quais os prejuízos serão cobertos e as condições para que o pagamento seja feito.
No caso de ter o celular danificado, você precisa entrar em contato com a seguradora imediatamente, informando todos os detalhes possíveis. Alguns documentos serão solicitados, portanto você deve enviá-los corretamente para facilitar na análise do sinistro.
Ao receber as informações, a seguradora irá avaliar o ocorrido para averiguar se está tudo dentro do combinado para o recebimento da indenização.
Quais danos o seguro de quebra de celular cobre?
Em uma cobertura de seguro contra quebra de celular, estão inclusos os seguintes danos:
- Queda acidental;
- Danos involuntários causados ao equipamento;
- Oxidação;
- Danos involuntários causados por líquidos;
- Danos elétricos.
Ao ocorrer um dos danos previstos na apólice, basta entrar em contato com a seguradora e enviar os documentos que eles solicitam para analisar o caso.
Erasmo Gomes, especialista em seguros da Juros Baixos, afirma que “além de documentos pessoais como RG e CPF, as seguradoras também pedem o orçamento do conserto do celular para avaliar o valor a ser indenizado”.
Dessa forma, é possível garantir o reparo do aparelho dentro do acordo que foi feito entre a seguradora e o cliente.
Quanto tempo a seguradora tem para consertar o celular?
Segundo o especialista, o prazo para o pagamento da indenização pode variar de acordo com o tempo de análise do sinistro e também para cada seguradora, mas a espera pode chegar a até 30 dias.
Em alguns casos, você tem a possibilidade de receber um aparelho substituto da empresa para usar enquanto o processo está em andamento.
O que o seguro de quebra de celular não cobre?
Para o especialista em seguros da Juros Baixos, além de saber o que faz parte da cobertura do seguro para quebra de celular, também é muito importante saber o que fica de fora.
As seguradoras sempre informam os danos que elas não cobrem. Isso porque precisa ficar muito bem estipulado como a proteção do aparelho vai ocorrer. Dizer danos é muito abrangente. Por isso, elas precisam especificar o que fica dentro e o que fica de fora da cobertura.
Geralmente, ficam de fora da cobertura:
- Danos causados por atos intencionais;
- Má utilização e desgaste natural por uso;
- Vício ou danos causados por um defeito do aparelho;
- Danos preexistentes à contratação do seguro.
Quanto custa um seguro de quebra de celular?
Um seguro de celular pode custar bem menos que o conserto do aparelho. Os valores variam para cada seguradora, para cada marca e modelo.
Além disso, o custo é calculado a partir das condições que o celular se encontra no momento da contratação e do tempo de uso.
Você pode pagar à vista ou parcelado, com parcelas de até R$ 40. Se tiver interesse, já falamos por aqui sobre como encontrar o melhor seguro para o seu celular.
Conclusão
Enfim, com todas essas informações, você não tem mais desculpa para não contratar o seu seguro para quebra de celular, né?
Portanto, para ter mais informações, faça uma cotação de seguro para celular no site da Juros Baixos. Também é possível falar com nossos consultores através do Whatssapp ou nas nossas redes sociais.